Quando até a masturbação perde a graça...
Que vida maluca é essa? Eu nem me masturbo com frequência.
LÍBIDO cadê você?
Me julgue se quiser, mas estranho nesse mundo é quem consegue não buscar válvulas de escape. Notei a pouco o meu problema com álcool, por ser filha de alcoólatras entendia o alcoolismo de forma diferente, sempre nos seus extremos. Acho que podemos considerar alcoolismo quando esperamos o fim da semana na intenção do álcool, ou quando só conseguimos alguma satisfação ou alguma "vida" através dele. Seguindo o caminho espiritual que escolhi o álcool não é algo aceitável, ele nos controla e nos leva para longe de nós mesmos. Não é que eu beba todos os dias, na verdade está bem longe disso. O problema é beber a cada duas semanas ou uma vez ao mês e ter uma tolerância muito alta ao álcool... Eu acho que isso já é um belo problema...
... É que você voltou e ainda que eu não tenha como ter certeza se é realmente você, uma parte de mim está exultante. Você está vivo e aparentemente bem e só por isso eu me alegro. Esse mundo não faria o menor sentido sem você
No metrô: Onde eu tô?
Em casa: que que eu ia fazer?
Indo para o mercado: que que eu ia comprar?
Questionamentos nada profundos
Existimos nesse mundo uns pelos outros. Uma maneira de ter uma vida menos miserável é criando consciência disso.
Sinto falta do frio, do casaco e do abraço, sinto também falta do que não posso imaginar. Seu hálito, seu cheiro, seu olhar...
Tudo no fim das contas sempre se tratou de eu e você e o terceiro que não formamos, o quarto que tão pouco achamos
Aqui, só me resta o devaneio, esse que eu já sequer suporto. Você me roubou de mim e eu me entreguei por inteiro
Agora que tô mais tranquila quero compartilhar sobre
Passei alguns meses aí relutante em comprar um fone bluetooth, analisando qual era a melhor opção para mim. Um dos meus maiores "contras", foi pelo motivo de que eu me esqueço e ou perco muitas coisas, acabei me convencendo de que não era a melhor opção para mim. Qualquer descuido seria jogar dinheiro fora. Pois bem, a coisa se desenrolou de uma forma completamente diferente porque o que eu perdi não foi um dos fones e nem sequer os dois, eu perdi foi logo o celular todo mesmo...
Como eu consegui? Nem eu sei, sei que percebi que o celular não tava mais comigo depois que os fones, sãos e salvos desconectaram no meu ouvido, e eu só não fiquei desesperada e desolada porque eu estou medicada...
E é isso, fim...